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domingo, 31 de outubro de 2010

São Paulo implantará microchips para controlar leishmaniose

A Secretaria da Saúde paulista resolveu recorrer à para a contaminação de cães – e, consequentemente, a transmissão para humanos – por .
Animais que vivem em dez cidades da região de Marília (interior de ) serão alvo do -piloto Legal para Cachorro, criado a partir da proposta de monitorar, pelos próximos dois anos, a população canina e os casos da doença. A participação é gratuita.
Cerca de 20 mil cães participarão do . Cada um receberá um implante com microchip, que armazenará informações como o endereço de seu proprietário e os resultados dos exames laboratoriais de realizados ao longo da pesquisa. A meta é identificar casos especificamente de visceral americana. Segundo a secretaria, nos anos de 2008 e 2009 foram registrados 96 casos desta doença e também oito mortes entre humanos, na região.
O protozoário Leishmania chagasi, causador da doença, é transmitido aos seres humanos por meio da picada de um mosquito que também pode infectar cães. Nas pessoas, os principais sintomas são alterações no fígado, nos rins, no baço e na medula óssea. O cachorro infectado pode ficar de seis meses a dois anos sem apresentar nenhum sintoma da doença. Por isso a prevenção nos animais é tão importante (leia mais).
Saiba mais sobre doenças caninas
As cidades participantes são Adamantina, Flórida Paulista, Inúbia Paulista, , Mariápolis, , , Pracinha, e Salmorão. A ideia é expandir o projeto para outras regiões do Estado.
Em Adamantina, os cães receberão também uma coleira com efeito repelente e inseticida, que ajudará a espantar e a matar o flebotomínio (inseto transmissor da doença). Os 4.000 cães do município servirão de controle para comprovar a eficácia da coleira.
A secretaria investigará ainda os hábitos alimentares dos insetos. A partir de exames do conteúdo estomacal dos transmissores, será possível identificar o de espécies de animais picados.
Via | Imagem: Ilustração/Divulgação

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