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terça-feira, 10 de novembro de 2015

Em cinco estados a paralisação, greve dos Caminhoneiros já interditam rodovias federais. Paralisação começou na madrugada desta segunda-feira; categoria pede a renúncia da presidente Dilma Rousseff

O pedido é a saída imediata da Presidente Dilma Rousseff. Um grupo de caminhoneiros iniciou na madrugada desta segunda-feira protestos em rodovias de pelo menos cinco Estados. O movimento, que pede a renúncia da presidente Dilma Rousseff, foi organizado por motoristas autônomos desvinculados dos sindicatos e não tem previsão para acabar. Em Minas Gerais, a manifestação já dura mais de oito horas, segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF). No momento, estão interditadas as rodovias BR 381, do quilômetro 359 ao 513, na altura de João Monlevade (MG); a BR 262, no quilômetro 412, em Igaratinga (MG); e a BR 040, no quilômetro 627, em Conselheiro Lafaiete (MG). Em Capim Grosso, na Bahia, manifestantes interditaram o quilômetro 230 da BR 407 e queimaram pneus. Motoristas também protestam em cinco pontos diferentes do Paraná. A BR 376 está interditada nos quilômetros 111 – no município de Paranavaí -, 133, em Nova Esperança; além dos quilômetros 245 e 252,6 nas respectivas cidades de Apucarana e Califórnia. Em Santa Catarina, na cidade de São Bento do Sul, o quilômetro 122 da BR 280 está bloqueado para caminhões. Automóveis, ônibus e cargas perecíveis passam normalmente. Pela manhã, houve interdições em vias do Rio Grande do Sul. No entanto, elas já foram liberadas, segundo a PRF. De acordo com o organizador do movimento, Ivar Luiz Schmidt, não há previsão para o fim da greve. “Ficaremos paralisados até que a presidente Dilma renuncie”, afirmou. Schmidt também foi o responsável por liderar a paralisação de fevereiro, que ocorreu em diversos Estados e chegou a afetar a distribuição de combustível pelo país. Na ocasião, o grupo pedia pela redução do preço do óleo diesel, criação do frete mínimo e liberação de crédito subsidiado para os transportadores. “As reivindicações (de fevereiro) não foram atendidas. Agora não queremos negociar, não aceitaremos acordo. Queremos a renúncia da presidente”, afirmou Schmidt. Apesar da articulação, a categoria representada pela Federação dos Caminhoneiros Autônomos de Carga Geral do Estado de São Paulo não aderiu ao movimento. “Os sindicatos entendem que o governo federal tem dificuldades para cumprir todas as requisições. Por, isso não aderimos à greve”, afirmou o presidente da Federação dos Caminhoneiros de Carga em Geral do Estado de São Paulo, Norival de Almeida Silva. Para Almeida, a paralisação não assusta. “Pelo que pudemos observar, são poucos os motoristas que vão aderir ao movimento”, disse. (Fonte Veja, via agências)

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